وقد أثر COVID-19، إلى جانب القيود المرتبطة به، ولا يزال يؤثر على إمكانية الحصول على خدمات الرعاية الصحية وتوفيرها. هذا الحديث شحذ في على تأثير الخدمات لاضطرابات تعاطي المخدرات، وتقديم رؤى جديدة ناشئة عن البحوث الحالية. يستضيفه مركز جنوب أفريقيا لنقل تكنولوجيا فيروس نقص المناعة البشرية (UCT قسم الطب النفسي والصحة العقلية)، وSCA الوطنية.
Uma das primeiras coisas que fazemos ao acordar é olhar o celular, ver se recebemos mensagens (importantes ou não), dar uma navegada por nossas redes sociais, ligar a televisão e ver as últimas notícias ... tudo isso, muitas vezes, antes mesmo de fazermos nossa higiene pessoal e tomar nosso café da manhã.
Nessa época de pandemia e de isolamento الاجتماعي, somos bombardeados com excesso de notícias alarmantes que nos enchem de medo e ansiedades e que, muitas vezes, nos aprisionam.
"Ficar em casa" ou "Ficar em casa, se puder" têm sido as recomendações para aumentar a proteção e diminuir o risco de disseminação da COVID-19, doença que mudou o mundo em um piscar de olhos.
Para muitas pessoas, esse tipo de mudança brusca pode gerar episódios de ansiedade, momentos de tédio e tristeza. Este confinamento costuma ter consequências mais graves naqueles que têm predisposição a desenvolver quadros de depressão, الأزمات دي pânico, قهريسويس e inclinações a vícios.
Se alguém tivesse previsto que no ano de 2020 ficaríamos todos confinados em nossas casas, sem poder frequentar escolas, escritórios, parques e shoppings para combater um inimigo invisível, ninguém acreditaria. No entanto, essa é a realidade que o Brasil e o restante do mundo está vivendo.
Mais de 1,5 bilhões de estudantes foram afetados com o fechamento das escolas em 191 países e regiões, segundo um mapeamento (1) realizado pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.